Se algum dia tive um sonho quando criança, daqueles de "o que ser quando crescer", era o de ser músico. Tentei (e ainda tento) aprender a tocar violão, mas depois de alguns anos percebi que já atingi o máximo do meu "talento" musical e tenho que admitir que é muito pouco.
Quase ao mesmo tempo que comecei a escrever um blog eu também registrei minhas minhas primeiras fotos. Não é que eu tenha começado manusear qualquer câmera fotográfica apenas depois do 20 anos, mas foi por volta dos 25 anos que comecei em me atentar melhor no que estava fazendo quando apertava o botão de disparo do obturador. E assim como na escrita, na fotografia eu também procurei meu estilo. Com letras eu sou mais institivo, não tenho nenhum tipo de leitura ou análise para nortear minhas ações. Tirando o que acho que sei das aulas de português do colégio, o resto é impulso. Nem revisão eu faço. Gosto dos meus textos assim.
A fotografia, por outro lado, tomou outro lado, numa mistura de curiosidade eletrônica (sempre leio o manual das coisas que compro, pra usá-las o melhor que puder) com uma insatisfação perante aos resultados obtidos. Percebi que meu instinto não era dos melhores, então corri atrás do que me ajudasse a conseguir um resultado satisfatório. Procurei textos, cursos multimídias e até matéria do curso de Comunicação eu cursei para ter um embasamento legal. Além disso, muita prática.
Várias vezes já me vi tendo que encarar comentários do tipo "Também, com uma câmera dessas, até eu". Claro que um bom equipamento ajuda, assim como um bom computador também conta na hora de fazer trabalhos mais pesados. Porém não adianta você ter algo muito melhor do que seus conhecimentos possam utilizar. A minha câmera atual ajuda sim a eu tirar fotos melhores do que as câmeras anteriores, mas só faz isso porque eu sei como utilizá-la para tal fim.
De uns tempos para cá um novo fator entrou na equação, que é a edição das imagens. Não que eu fosse um purista e achasse que o fato de uma foto ser editada diminuisse o valor dela. Eu simplesmente não sabia como fazer isso e ficava por aí mesmo. Até que comecei a me arriscar, como brincadeira. Acho o Photoshop um programa complexo para se utilizar, além de ser muito caro. Procurando alternativas mais baratas e amigáveis, me deparei com o Paint.net, um programa grátis, com interface simples e com recursos bem interessantes. Até hoje o utilizo para minhas experiências com edição.
Ainda hoje a fotografia para mim é um hobbie, um passatempo. Meu blog de textos também. Já ouvi conselhos de tentar algo mais sério e mais profissional com as duas atividades. Tenho bastante dúvida quanto a possibilidade disso dar certo. Insegurança é a resposta. Quem sabe com mais um pouco de tempo, quando eu perceber que sou bom como dizem que sou, isso se torne uma realidade. Por enquanto eu vou continuar a fazer da fotografia e da escrita formas de expor o mundo que existe dentro de mim sem ter a preocupação de que isso tem que pagar minhas contas no final do mês.
Quase ao mesmo tempo que comecei a escrever um blog eu também registrei minhas minhas primeiras fotos. Não é que eu tenha começado manusear qualquer câmera fotográfica apenas depois do 20 anos, mas foi por volta dos 25 anos que comecei em me atentar melhor no que estava fazendo quando apertava o botão de disparo do obturador. E assim como na escrita, na fotografia eu também procurei meu estilo. Com letras eu sou mais institivo, não tenho nenhum tipo de leitura ou análise para nortear minhas ações. Tirando o que acho que sei das aulas de português do colégio, o resto é impulso. Nem revisão eu faço. Gosto dos meus textos assim.
A fotografia, por outro lado, tomou outro lado, numa mistura de curiosidade eletrônica (sempre leio o manual das coisas que compro, pra usá-las o melhor que puder) com uma insatisfação perante aos resultados obtidos. Percebi que meu instinto não era dos melhores, então corri atrás do que me ajudasse a conseguir um resultado satisfatório. Procurei textos, cursos multimídias e até matéria do curso de Comunicação eu cursei para ter um embasamento legal. Além disso, muita prática.
Várias vezes já me vi tendo que encarar comentários do tipo "Também, com uma câmera dessas, até eu". Claro que um bom equipamento ajuda, assim como um bom computador também conta na hora de fazer trabalhos mais pesados. Porém não adianta você ter algo muito melhor do que seus conhecimentos possam utilizar. A minha câmera atual ajuda sim a eu tirar fotos melhores do que as câmeras anteriores, mas só faz isso porque eu sei como utilizá-la para tal fim.
De uns tempos para cá um novo fator entrou na equação, que é a edição das imagens. Não que eu fosse um purista e achasse que o fato de uma foto ser editada diminuisse o valor dela. Eu simplesmente não sabia como fazer isso e ficava por aí mesmo. Até que comecei a me arriscar, como brincadeira. Acho o Photoshop um programa complexo para se utilizar, além de ser muito caro. Procurando alternativas mais baratas e amigáveis, me deparei com o Paint.net, um programa grátis, com interface simples e com recursos bem interessantes. Até hoje o utilizo para minhas experiências com edição.
Ainda hoje a fotografia para mim é um hobbie, um passatempo. Meu blog de textos também. Já ouvi conselhos de tentar algo mais sério e mais profissional com as duas atividades. Tenho bastante dúvida quanto a possibilidade disso dar certo. Insegurança é a resposta. Quem sabe com mais um pouco de tempo, quando eu perceber que sou bom como dizem que sou, isso se torne uma realidade. Por enquanto eu vou continuar a fazer da fotografia e da escrita formas de expor o mundo que existe dentro de mim sem ter a preocupação de que isso tem que pagar minhas contas no final do mês.
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